sábado, 12 de setembro de 2009

Eu quero ir para Paris de novo!




Cada vez que os dias passam, eu sinto um enorme vazio dilatando e comprimindo meus pulmões, coração, costelas. Tudo com todas as tendências a explodirem com mais um respirar. Comprimem-se tanto que até as costas chegam a doer, algo quase insuportável, que vai machucando. Difere-se das substancias que talvez eu tenha ingerido para tentar me acalmar ou então para não pensar tanto. Tem sido tão frustrante essas ausências, essas minhas faltas no meu próprio corpo, que já cansado de tanto sacrificar-se por, quem sabe, um bem maior. Mas em todas essas vias, inflamáveis de restante vitais tem sido, cada vez mais, uniformemente intolerável eu ainda estar, já vou me repetir, estar aqui.


Os dias tem se passado com algum toque que eu não sei mais o que é, mas cansa ainda estar presente nesse meio. Estar presente quem já morreu por dentro, o que por fora tenta mostrar vivo.

Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário. Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas. Se achar que precisa voltar, volte! Se perceber que precisa seguir, siga! Se estiver tudo errado, comece novamente. Se estiver tudo certo, continue.Se sentir saudades, mate-a. Se perder um amor, não se perca! (Se o achar, segure-o!)

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Ainda existe esperança?




E dizer que te esqueci?
Enganar meu coração já passou de ser algo natural... Ele é tão mascarado!
Eu te amo, eu te espero todos os dias na mesma esquina. Eu te adoro como amo os dias quietos e quentinhos. Que te aguardo. Que te quero aqui!


Pronto! Já não posso mais fazer nada! Até por esperar eu já sei a rotina disso!

Mexes comigo, porque no meu sentido mais inóspito, eu sei que eu te amo.