quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Elas lutavam por ideais, por direitos a mais, por maior justiça, por democracia em seu mais bem feito estado de receber por tudo o que tinham em mente, e assim funcionava. Sua persistência era muito maior do que a própria força que seu nome diz. Mulher, que antes era tão bem ornamentada e descrita. Mas o tempo transformou as cabeças femininas, que não estão mais brigando e pedindo por seus direitos, elas não sentem mais a vontade de querer algo a mais. Elas apenas fazem o que mandam. Sim, os tempos mudaram, assim como a garra feminina não é mais a mesma que se encontrava na batalha pelo dia internacional da mulher e outros trancos e barrancos que elas enfrentaram, para nos fornecer maior participação na sociedade. Antes donas-de-casa, que guerrilhavam para a paz familiar e um bom trato no marido, diga-se de passagem, esse escravismo da antiga mulher, pode existir, mas não tão significativo como antes. Ainda bem que algumas tiveram a honra e coragem de querer mudar o antigo regime, quase militarista sobre tais. Com todas as diversificações de pensamentos e novas mulheres, ainda existem alguns exemplos de Ana Terra (símbolo da mulher rio - grandense), Joana D’arc, ou qualquer uma dessas que fizeram seus nomes história. E são dessas mulheres que esperamos uma nova volta, uma maior concentração de ida para frente. As palavras são fáceis e aceitáveis, mas as ações demoram a se concretizar e ocupam maior espaço para seguir em frente. Esperamos e somente isso que fazemos sempre, não tem voz muito menos o respeito, e devemos brigar por essa entrada na vida, ou então acabar sempre na mesmice dessa vida monótona e incapaz de satisfazer os desejos.

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